A economia colaborativa não tem nada de novo, sempre existiu nos povos indígenas e comunidades antigas, onde o compartilhar e trocar eram presentes no dia a dia, mas foi sendo esquecido pelo hiperconsumo e acúmulo de bens.
Antes dessa pandemia a economia colaborativa já estava sendo retomada em um movimento crescente, inclusive por grandes players do mercado, mas ainda era algo muito utópico e poucos aplicavam verdadeiramente.
O conceito de economia colaborativa é que bens e serviços sejam obtidos de forma compartilhada, como Uber, Airbnb e tantos outras. Mas acredito que vá muito além do simples compartilhamento, é um despertar para uma nova percepção de mundo, uma nova forma de viver e fazer negócios.
Nesse momento ímpar em que estamos vivendo – onde cada um deve repensar o seu papel –, imbuídos de espíritos com objetivos muito próximos, a sociedade viu uma necessidade de colaborar com seu próximo, ainda que não houvesse qualquer contraprestação.
E você, já pensou a respeito disso?
Alguns já acordaram para essa onda solidária, como a AWS; Conquer; Distrito; inclusive a Startupi, que em conjunto com a Piar Comunicação, criou uma lista de startups, empresas e profissionais que estão ajudando no período de pandemia, que já conta com 121 solidários (https://startupi.com.br/lista-de-startups-empresas-e-profissionais-que-estao-ajudando-no-periodo-de-pandemia/).
E você, já pensou a respeito disso?
Grandes empresas de cosméticos, bebidas e produtos de limpeza doaram álcool em gel para hospitais e comunidades, o Outback doou ovos de páscoa para pequenos mercados de bairro da cidade de São Paulo venderem e utilizar o valor arrecadado em benefício do próprio estabelecimento, e outras diversas ações de grandes empresas.
Muito se tem falado que o mundo não será o mesmo depois dessa pandemia, acredito que seja verdade.
E você, já repensou o seu papel e em como pode ajudar para acompanhar a onda solidária?